O canto ouço das matas
No vai e vem do sertão
O dia sobe correndo
A noite vai fenecendo
Aspirações não são fartas
No peito deste varão
Destreza tenho no peito
De lutas que já pelejei
A perna gira no alto
O punho duro é fato
Mas o coração tem seu jeito
Pelas provas que já passei
Neste sertão que é a vida
Não ando como estrangeiro
Da vida colhi meus amores
Nas noites sofri muitas dores
Mas tenho uma alma aguerrida
Que segue seu caminho inteiro!
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