Houve tempo que eu escrevia poesia
Com rimas, estrofes, ritmo e métrica
Com a pena no papel e tinta eu fazia
Lírica, satírica, drama em versos e Épica
Já então a morte da poesia era certa
Nas malditas letras cada vate dizia
Em obras acadêmicas como oferta
O constante avançar dessa entropia
Mas a poesia é semente na terra
Se morre o poeta, nela vive o leitor
E renasce no peito que ela encerra
Nenhum comentário:
Postar um comentário