sábado, 25 de abril de 2015

A gente caminha pelas estradas da vida...

A gente caminha pelas estradas da vida
E às vezes, só às vezes, repara 
Nas teias e linhas presas no silêncio de um dia barulhento
Desses dias de dias de todos os dias
É fácil tão fácil que chega a ser insuportável aceitar
Que a vida é a vida que sente o peito...imagina
Se a gente, nessa sempre-jornada da vida,
Para e aceita o abraço sadio da paisagem?
Se a gente se senta com gente estranha
E fita um rio, uma criança, um fio...
De silêncio que migra de peito em peito
De face em face, do dia de todos os dias?

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