Ah! Ano que se inicia, se eu pudesse
Pedir algo, pediria, com todas as forças do meu coração
A força que nos leva além dos dias, que esquenta
Quanto tudo mais permanece no mais intenso frio
Que alimenta com a energia da vida contida nas primeiras
Porções de ar aspiradas pelas narinas do recém nascido
Que mostra a luz quando o mundo jaz na mais extrema penumbra
Que diz sim quando todos dizem não, que ousa o voo
Quando todas as aves insistem em se arrastar pelo chão
Que luta contra todas as expectativas, que diferencia
O vivo do morto e o que teima em existir contra todos os
Cálculos dos melhores calculadores de estatísticas
Que tira força da fraqueza e ousa pisar a neve da montanha
Onde muitos jazem sem sepulcro
Eu quero a magia do escritor que olha para a página branca...e cria!
Pedir algo, pediria, com todas as forças do meu coração
A força que nos leva além dos dias, que esquenta
Quanto tudo mais permanece no mais intenso frio
Que alimenta com a energia da vida contida nas primeiras
Porções de ar aspiradas pelas narinas do recém nascido
Que mostra a luz quando o mundo jaz na mais extrema penumbra
Que diz sim quando todos dizem não, que ousa o voo
Quando todas as aves insistem em se arrastar pelo chão
Que luta contra todas as expectativas, que diferencia
O vivo do morto e o que teima em existir contra todos os
Cálculos dos melhores calculadores de estatísticas
Que tira força da fraqueza e ousa pisar a neve da montanha
Onde muitos jazem sem sepulcro
Eu quero a magia do escritor que olha para a página branca...e cria!
Eu quero a força que alimenta os que vivos não morreram
O dom libertador que é a capacidade de SONHAR...
E sonhando...fazer.
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