No dia em que os deuses desceram
Toda a Terra estava distraída
Zeus pisou o alto do Vesúvio
E lançou seus raios sobre o Mundo
Hera desfilou nua pelo shopping
Tentando abalar a fama de Afrodite
Que era escoltada por Hermes ou Mercúrio
Sob os olhares ciumentos de Hefesto
Em frente ao maior teatro da maior cidade
Ares emergiu num campo de Petróleo
Sob os olhares incrédulos de milhares
De assassinos e monges estéreis
Quando os exércitos se aprontavam
Para os numes loucos combater
Flechas de Cupido acertaram seus alvos
E fizeram dos soldados de Marte
Amantes voluptuosos de Eros e Vênus!
Os loucos amantes pelas ruas estirados
Fizeram na rua o conúbio vestal
Celebrado pelos neo-sacerdotes
Da cúria romana excomungados
Um homem emergiu das entranhas da terra
E clamou alto pela bela cidade
Citava as Quadras de Nostradamus
E os antigos papiros de origem árabe
Afirmando com lances tirados do Apocalipse
Que o Ragnarock era o crepúsculo dos homens!
Na Líbia o solo rachou liberando
O antigo deus-gafanhoto
Envolto em nuvens de insetos
E sons de uma língua incongruente.
A Ásia não suportou tal afronta
De numes tão jovens de Jove
E Enlil em sua armadura de guerra
Se bateu com Heracles sob as luzes da Baviera!
Os deuses andinos desceram dos montes
Enquanto Qtzalcoatl subia do Mar
Escoltado por Tupã e An Puch
Seguidos por uma hoste de deuses africanos.
No fim daquela tarde as águas ferveram
E o gelo depositado por eras desceu em grandes cachoeiras
Enquanto nos céus se via a derradeira luta de Thor
E Jörmungandr, sua mais fiel companheira!
Nos fim das eras Um homem, o último
Sobre cinzas assentado
Olhava a desolação do mundo
Olhava a terra rachada de soslaio
Quando do céu os Outros desceram
E ao ser questionado sobre aquilo
Se haviam sido deuses
O homem num suspiro engasgado
Explicou que nunca houve tal
Exceto os que sangram e são homens!
E morreu com a última esperança atravessada
Nos lábios secos...
Toda a Terra estava distraída
Zeus pisou o alto do Vesúvio
E lançou seus raios sobre o Mundo
Hera desfilou nua pelo shopping
Tentando abalar a fama de Afrodite
Que era escoltada por Hermes ou Mercúrio
Sob os olhares ciumentos de Hefesto
Em frente ao maior teatro da maior cidade
Ares emergiu num campo de Petróleo
Sob os olhares incrédulos de milhares
De assassinos e monges estéreis
Quando os exércitos se aprontavam
Para os numes loucos combater
Flechas de Cupido acertaram seus alvos
E fizeram dos soldados de Marte
Amantes voluptuosos de Eros e Vênus!
Os loucos amantes pelas ruas estirados
Fizeram na rua o conúbio vestal
Celebrado pelos neo-sacerdotes
Da cúria romana excomungados
Um homem emergiu das entranhas da terra
E clamou alto pela bela cidade
Citava as Quadras de Nostradamus
E os antigos papiros de origem árabe
Afirmando com lances tirados do Apocalipse
Que o Ragnarock era o crepúsculo dos homens!
Na Líbia o solo rachou liberando
O antigo deus-gafanhoto
Envolto em nuvens de insetos
E sons de uma língua incongruente.
A Ásia não suportou tal afronta
De numes tão jovens de Jove
E Enlil em sua armadura de guerra
Se bateu com Heracles sob as luzes da Baviera!
Os deuses andinos desceram dos montes
Enquanto Qtzalcoatl subia do Mar
Escoltado por Tupã e An Puch
Seguidos por uma hoste de deuses africanos.
No fim daquela tarde as águas ferveram
E o gelo depositado por eras desceu em grandes cachoeiras
Enquanto nos céus se via a derradeira luta de Thor
E Jörmungandr, sua mais fiel companheira!
Nos fim das eras Um homem, o último
Sobre cinzas assentado
Olhava a desolação do mundo
Olhava a terra rachada de soslaio
Quando do céu os Outros desceram
E ao ser questionado sobre aquilo
Se haviam sido deuses
O homem num suspiro engasgado
Explicou que nunca houve tal
Exceto os que sangram e são homens!
E morreu com a última esperança atravessada
Nos lábios secos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário