Poderosos cruzam espadas
Sobre a garganta dos homens oprimidos
De uma lado a outro da Terra o sangue
Encharca o solo cansado de trabalhos..
Desde que inventaram a hierarquia de um homem
Sobre outro selaram o Fado e o Destino
Sempre haverá almas no curral e Bestas insanas
Sobre a garganta dos homens oprimidos
De uma lado a outro da Terra o sangue
Encharca o solo cansado de trabalhos..
Desde que inventaram a hierarquia de um homem
Sobre outro selaram o Fado e o Destino
Sempre haverá almas no curral e Bestas insanas
Colhendo o suor dos pobres pelo Caminho.
Um Reformador sobre o túmulo de outro
Se levantará e duas vezes a opressão hasteará
Seu negro pavilhão em triunfo.
Do Oriente veio a Luz e a Moralidade seguiu
Mas o ideal é o pálido eflúvio da cerração
Sobre belas palavras os doutos ergueram
Belos túmulos onde jazem consciências e corações...
Na marcha insana a Humanidade caminha
De um passado de sombras a um futuro de sonhos
Sempre adiante enxergando a Fortuna
Vestida nas vestes da plena Igualdade
Mas a Bela desejada é um sonho encantado
É o brinquedo inerte que ilude o neonato...
Das cinzas se erguem pesados
Os fardos de há muito esquecidos
Escravizam a mente e o corpo
E deixam a casca vazia, inerte.
Enquanto nos palácios se ouve os cantos de festas
Um festim em que se servem sangue e carnes
Da multidão dos famintos...
Um Reformador sobre o túmulo de outro
Se levantará e duas vezes a opressão hasteará
Seu negro pavilhão em triunfo.
Do Oriente veio a Luz e a Moralidade seguiu
Mas o ideal é o pálido eflúvio da cerração
Sobre belas palavras os doutos ergueram
Belos túmulos onde jazem consciências e corações...
Na marcha insana a Humanidade caminha
De um passado de sombras a um futuro de sonhos
Sempre adiante enxergando a Fortuna
Vestida nas vestes da plena Igualdade
Mas a Bela desejada é um sonho encantado
É o brinquedo inerte que ilude o neonato...
Das cinzas se erguem pesados
Os fardos de há muito esquecidos
Escravizam a mente e o corpo
E deixam a casca vazia, inerte.
Enquanto nos palácios se ouve os cantos de festas
Um festim em que se servem sangue e carnes
Da multidão dos famintos...
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