Na vida seguimos as luzes que temos
Se as buscamos ou nos reserve a sorte
A pessoa não vê mais do que pode
Se o pode significa o que tenta alcançar
Há metas que existem para nos testar
E outras são coisas que lançam pelo caminho
Há fogo que queima com grande crepitar
E há chama que consome palha e se extingue
O esforço nos lança sempre contra as ondas
E talvez o orgulho nos encha em alto mar
Cuidamos vencer o gigante e não vemos
Que nos afasta para bem longe do continente
Amontoamos pedras e fazemos um nome
Como se o nome fosse algo a ficar
Ou as pedras fossem mais do que são
Pelo orgulho com que as empilhamos
E apenas vivemos pelas luzes que temos
Não as que apontam nosso turvo caminho
Mas as que surgem brilhando intensamente
Dos nossos olhos como faróis na escuridão.
Se as buscamos ou nos reserve a sorte
A pessoa não vê mais do que pode
Se o pode significa o que tenta alcançar
Há metas que existem para nos testar
E outras são coisas que lançam pelo caminho
Há fogo que queima com grande crepitar
E há chama que consome palha e se extingue
O esforço nos lança sempre contra as ondas
E talvez o orgulho nos encha em alto mar
Cuidamos vencer o gigante e não vemos
Que nos afasta para bem longe do continente
Amontoamos pedras e fazemos um nome
Como se o nome fosse algo a ficar
Ou as pedras fossem mais do que são
Pelo orgulho com que as empilhamos
E apenas vivemos pelas luzes que temos
Não as que apontam nosso turvo caminho
Mas as que surgem brilhando intensamente
Dos nossos olhos como faróis na escuridão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário