Não deixe que eu desista
Ó errático coração!
Não deixe que eu me torne
O pó que jaz nas estradas
A letra pálida da pedra tumular
O último grito do último enforcado...
Ó coração peralta que em tantas
Encruzilhadas e vielas me lança
Que de tantas dores e incertezas
Que de insanos labores e desatinos
Me lança, destroça, arrasa...
Você, duro e insatisfeito rebelde
Sempre pronto, sempre ativo
Você que tantas vezes me deixou
Abandonado e exaurido...
Apenas uma vez me deixe pensar
Antes de ir pelo caminho do desatino
Eu choro, eu impreco, eu lamento
Mas em tudo ainda sei
Que dessa tua loucura
A humanidade retira seu alento...
Ó errático coração!
Não deixe que eu me torne
O pó que jaz nas estradas
A letra pálida da pedra tumular
O último grito do último enforcado...
Ó coração peralta que em tantas
Encruzilhadas e vielas me lança
Que de tantas dores e incertezas
Que de insanos labores e desatinos
Me lança, destroça, arrasa...
Você, duro e insatisfeito rebelde
Sempre pronto, sempre ativo
Você que tantas vezes me deixou
Abandonado e exaurido...
Apenas uma vez me deixe pensar
Antes de ir pelo caminho do desatino
Eu choro, eu impreco, eu lamento
Mas em tudo ainda sei
Que dessa tua loucura
A humanidade retira seu alento...
Nenhum comentário:
Postar um comentário