O mar, os sonhos.
E parei frente à mudez avassaladora do Mar,
Um olhar que procura na linha do horizonte
Uma embarcação solitária.
Grupos de pássaros voavam naquele céu avermelhado de fim de tarde, enquanto os trabalhadores emendavam suas redes recostados a velhos barcos de madeira escura.
Eu sentia uma brisa suave refrescando minha face ansiosa
Pela noite benfazeja dos mistérios esquecidos
Pela pressa em deixar na opacidade da escuridão
Rastos esquecidos na areia úmida e quente...
A solidão imperava naquele meu coração esquecido dos carinhos,
Na mente uma imagem se formava lenta
Para logo ser engolida no redemoinho das emoções feridas
Enquanto um bêbado cambaleava pela praia cantando
Uma canção que lembrava um certo amor perdido...
E um homem que na lápide fria deixara um nome maculado,
Ele cantava e cambaleava ao sabor do vento
Na cadência das ondas.
A noite veio cedo e continuei mirando a escuridão,
Mas nada havia, nem luz, nem sonhos...
4/3/2012, às 23:32.
E parei frente à mudez avassaladora do Mar,
Um olhar que procura na linha do horizonte
Uma embarcação solitária.
Grupos de pássaros voavam naquele céu avermelhado de fim de tarde, enquanto os trabalhadores emendavam suas redes recostados a velhos barcos de madeira escura.
Eu sentia uma brisa suave refrescando minha face ansiosa
Pela noite benfazeja dos mistérios esquecidos
Pela pressa em deixar na opacidade da escuridão
Rastos esquecidos na areia úmida e quente...
A solidão imperava naquele meu coração esquecido dos carinhos,
Na mente uma imagem se formava lenta
Para logo ser engolida no redemoinho das emoções feridas
Enquanto um bêbado cambaleava pela praia cantando
Uma canção que lembrava um certo amor perdido...
E um homem que na lápide fria deixara um nome maculado,
Ele cantava e cambaleava ao sabor do vento
Na cadência das ondas.
A noite veio cedo e continuei mirando a escuridão,
Mas nada havia, nem luz, nem sonhos...
4/3/2012, às 23:32.
Nenhum comentário:
Postar um comentário