Escrever
- by Aline Aline Weise
Escrever bem é uma arte, um dom, uma inspiração, um talento natural.
Mas, escrever “ao correr da pena” é uma ilusão. Escrever não é uma tarefa fácil. A arte de bem escrever exige gênio, rasgo e inspiração mas exige sobretudo raciocínio lógico, disciplina mental, domínio pleno de algumas regras essenciais e dedicação numa base de prática diária. E tempo. Sim, tempo. Escrever dá trabalho. Muito. E quem disser o contrário, mente. Ou não é um escritor!
Escrever é fruto de um grande esforço e a habilidade técnica é diretamente proporcional à frequência com que se escreve. Escrever bem não é apenas ser correto gramaticalmente e não dar erros ortográficos. Escrever bem é ser um artista que manuseia as palavras e as ideias com a mesma destreza que um pintor manuseia as cores e as suas infinitas combinações.
Escrever bem é transmitir de forma simples ideias consistentes. É elaborar para simplificar. É depurar. É construir sem pena de destruir tudo outra vez. É um ato possesso. Uma obsessão. É arrebatamento e paixão. É querer condensar o todo numa frase. É ilustrar, criar sabores, exalar aromas e transmitir imagens ao associar as palavras. É ser-se original. É contornar as regras, como se estas fossem celas imaginárias e, sem as desrespeitar, ir mais longe, alcançar o infinito.
É saber descrever o ordinário de um modo extraordinário. É gerar empatia e saber traduzir o dia-a-dia. É ter uma grande bagagem cultural e não necessitar de se afirmar como intelectual. É ver o mundo de dentro para fora e depois de fora para dentro para melhor distanciamento. E, é nessa lida diária de registro, na paixão que toma e possui quem escreve, nesse voo livre em viagem mental liberta e desprendida, onde os sentidos coexistem com as vivências e as apetências que os verdadeiros escritores de talento e gênio se transcendem e se revelam. Ou não.
Escrever bem é uma arte, um dom, uma inspiração, um talento natural.
Mas, escrever “ao correr da pena” é uma ilusão. Escrever não é uma tarefa fácil. A arte de bem escrever exige gênio, rasgo e inspiração mas exige sobretudo raciocínio lógico, disciplina mental, domínio pleno de algumas regras essenciais e dedicação numa base de prática diária. E tempo. Sim, tempo. Escrever dá trabalho. Muito. E quem disser o contrário, mente. Ou não é um escritor!
Escrever é fruto de um grande esforço e a habilidade técnica é diretamente proporcional à frequência com que se escreve. Escrever bem não é apenas ser correto gramaticalmente e não dar erros ortográficos. Escrever bem é ser um artista que manuseia as palavras e as ideias com a mesma destreza que um pintor manuseia as cores e as suas infinitas combinações.
Escrever bem é transmitir de forma simples ideias consistentes. É elaborar para simplificar. É depurar. É construir sem pena de destruir tudo outra vez. É um ato possesso. Uma obsessão. É arrebatamento e paixão. É querer condensar o todo numa frase. É ilustrar, criar sabores, exalar aromas e transmitir imagens ao associar as palavras. É ser-se original. É contornar as regras, como se estas fossem celas imaginárias e, sem as desrespeitar, ir mais longe, alcançar o infinito.
É saber descrever o ordinário de um modo extraordinário. É gerar empatia e saber traduzir o dia-a-dia. É ter uma grande bagagem cultural e não necessitar de se afirmar como intelectual. É ver o mundo de dentro para fora e depois de fora para dentro para melhor distanciamento. E, é nessa lida diária de registro, na paixão que toma e possui quem escreve, nesse voo livre em viagem mental liberta e desprendida, onde os sentidos coexistem com as vivências e as apetências que os verdadeiros escritores de talento e gênio se transcendem e se revelam. Ou não.
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